segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Informativo Novembro 2011

DEUS TA FAZÊ MAIS E MIDJOR!
Efésios 3. 20
1º Batismo da Comunidade Evangélica Parceiros em Missões em Ribeira de Craquinha! Algumas Fotos:






Após 10 meses de iniciada a plantação da 1º Igreja da história de Craquinha, vivenciamos com muita gratidão ao Senhor o privilégio de batizar três novos filhos de Deus que, com alegria e convicção de sua fé, expressaram o desejo de cumprir a Palavra e testemunhar de sua nova vida com Deus. Dois adultos: Gustavo (professor), Domingas Gomes e uma adolescente de 13 anos: Iolanda. São os primeiros membros batizados da Comunidade Evangélica Parceiros em Missões. Há mais cinco pré-adolescentes que também queriam ser batizados, mas os pais (católicos) proibiram. Orem por eles.


Morre Cesária Évora - A Diva dos pés descalços.


A cantora cabo-verdiana Cesária Évora morreu hoje(17/12). A "diva dos pés descalços" tinha 70 anos. Funeral será terça-feira à tarde no Mindelo


A cantora era carinhosamente tratada por Cize
A cantora cabo-verdiana Cesária Évora morreu hoje, aos 70 anos, no Hospital Baptista de Sousa, na ilha de São Vicente, Cabo Verde, disse à Lusa fonte hospitalar. O funeral está marcado para terça-feira à tarde no Mindelo.
A "diva dos pés descalços", como a imprensa se referiu muitas fez a Cesária Évora, nasceu há 70 anos na cidade do Mindelo, na ilha cabo-verdiana de S. Vicente no seio de uma família de músicos.
Numa das muitas entrevistas que deu, certa vez, afirmou: "tudo à minha volta era música". O pai, Justiniano da Cruz, tocava cavaquinho, violão e violino, instrumentos que se tornaram característicos daquelas ilhas, o irmão, Lela, saxofone, e entre os amigos contava-se o mais emblemático compositor cabo-verdiano, B. Leza.

Fonte: Expresso

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Islamização de Cabo Verde

 


(Notícia de duas páginas do Jornal A Nação de Cabo Verde período de 10 a 16 de Novembro de 2011 – Os Jornais em Cabo Verde são semanais e não diários.)

Por Daniel Almeida segue a reportagem abaixo:

Depois de duas missões “bem sucedidas”, a cúpula do TJ (Tabligh Jamaat – Organização  islâmica radical) acaba de enviar mais um g

Upo de onze membros da organização, para aproveitarem o período do Ramadan e do Tabaski (celebrado na segunda-feira, 07), no sentido de desencadearem mais acções de propagação do islamismo em Cabo Verde. E desta vez começaram pela ilha do Maio.

Na primeira missão desenvolvida, 30 de julho a 05 de setembro de 2010, na cidade da Praia, a delegação TJ encetou contatos, essencialmente, com indivíduos da comunidade muçulmana. Mas, já na segunda deslocação a Cabo Verde accionaram mecanismos mais “agressivos”, no sentido de mobilizar jovens cabo-verdianos.

Assim como nas anteriores missões, a delegação da TJ voltou a ser acolhida e alojada por um cidadão cao-verdiano, alegadamente convertido ao islamismo.

Entretanto, o TJ que está a aproveitar o crescimento “exponencial” da comunidade muçulmana em Cabo Verde está a “marcar terreno”, com acções assentes na su filosofia de “pregação e propagação”.



Consolidar Ganhos

A NAÇÃO  sabe que, desta vez, os objetivos são outros. O TJ quer consolidar os ganhos conquistados nas anteriores missões, tentar radicalizr o grupo de convertidos, que “tem sido fiel à religião” e levar um grupo significativo de jovens cabo-verdianos à Arábia Saudita para os primeiros contatos com o islamismo.

De acordo com uma fonte, há cada vez mais cabo-verdianos convertidos ao islamismo, uma situação que considera “preocupante”, tendo em conta que “na Europa há patrícios nossos oriundos de Santiago e Santo Antão, que estão a ser monitorizados por polícias internacionais, tais como a CIA e a Scotland Yard”.

A nossa fonte teme, entretanto, por coisas piores, por dispor de informações de que nesta missão o TJ poderá instigar confrontos entre cristãos e muçulmanos, numa perspectiva de tirarem dividendos, ao se fazerem de vítimas.

O TJ, que já adquiriu um terreno na Ilha do Sal, deverá erguer no ocal a primeira mesquita de raiz em Cabo Verde, um facto preocupante. “Os turistas são alvos fáceis para os muçulmanos radicais”, alerta.

Orgias?

A NAÇÂO sabe ainda que alguns muçulmanos em São Vicente vem praticando orgias num pavilhão na zona do Madeiralzinho violando menores, em actos que servem como oferendas para membros de organizações islâmicas que visitam a ilha.

Praia, Assomada e Mindelo são as cidades onde se pode notar uma maior movimentação da comunidade islâmica, mas já há indícios de uma certa atividade em Santo Antão e na Boa Vista.

TJ -  Tabligh significa “propagar” e Jamaat significa “grupo” – Grupo de Propagação do Islã. “O facto de pessoas ligadas a este movimento terem vindo de fora para assistir e participar na reunião da comunidade, que se realizou durante o período do Ramadan, é completamente normal”, acrescentou  fonte do Jornal A NAÇÃO.

Secretas de Olho

Entretanto, os Serviços de Inteligência de Países da Europa e dos EUA mantêm o TJ sob apertada vigilância, por considerarem que a organização que aparenta fins pacíficos poderá estar por tráz de esquemas de recrutamento de jovens para acções terroristas.

O Tabligh Jamaat descreve-se a si próprio como um grupo apolítico, não violento e interessado apenas em fazer regressar os muçulmanos ao Islão. O seu principal intuito – garantem os seguidores – consiste em preservar a fé, coesão e identidade da população muçulmana. Para tal, oferecem elaboradas definições do que consiste ser-se muçulmano, sobretudo no que toca ao código que rege o comportamento individual.

Apesar de tudo, apresentam uma mensagem simples e contendo os princípios de base do islão. Baseando-se nos textos sagrados, este comportamento enfatiza a prática do próprio Profeta e dos fundadores dos islão no século VII.

Ao aderirem a este movimento, os adeptos rompem como o seu modo de vida anterior e adoptam hábitos islâmicos na sua conduta diária.

O modo de actuação do Tabligh consiste na reunião de pequenos grupos de missionários que visitam mesquitas, locais de culto, campus universitários ou se aproximam dos mais desfavorecidos, pregando o regresso aos verdadeiros valores islâmicos.

Com esta abordagem, tentam captar novos membros, normalmente jovens do sexo masculino em busca de identidade, para dedicarem alguns dias ou semanas por ano à da´wa (pregação).

MUÇULMANOS CONSTRÕEM MESQUITA DE RAIZ NA PRAIA.


 Por Ester Conceição:

O terreno para a primeira mesquita construída na Praia já foi adquirido e aguarda-se apenas a validação do projecto por parte das autoridades competentes, para o arranque das obras. O local escolhido é Tira-Chapéu, n cidade de Praia.

Para o Imã (líder muçulmano) Ahmadou Neka Thiam, a autorização para o início das obras está-se a arrastar-se há demasiado tempo. Segundo ele, a necessidade de uma mesquita é reivindicada pela crescente comunidade islâmica na capital, o que faz com que as mesquitas funcionem casas arrendadas, espaços que se têm revelado insuficientes para a quantidade de fiéis.

De acordo com Neka Thiam, a mesquita central vai ser financiada com a colaboração da própria comunidade. “O financiamento da construção da mesquita não conta com a participação de uma única pessoa, nem com a participação das altas autoridades estrangeiras. Vai sim contar com a contribuição de cada irmão daqui de Cabo Verde, conforme as suas possibilidades”, explica.

Os muçulmanos residentes em Cabo Verde acompanham rigorosamente todas as festividades religiosas do islamismo. Já celebraram o Ramadan e  fuga do profeta Maomé à Meca. Em abril homenageram os seus líderes na festa do “Dia do Pastor”, onde foram convertidos dezenas de cabo-verdianos, e agora, na passada segunda-feira 07, terminam o ciclo festivo com o Tabaski.

Significado do Tabaski

A festa do Tabaski marca o início de um novo ano islâmico com o sacrifício do carneiro, símbolo da fé de Abraão em Deus. “É o momentoem que os irmãos renovam a sua fé no Altíssimo e agradecem-lhe por tudo o que tem feito nas suas vidas, desde a saúde o pão de cada dia, indo até ao vestuário que utilizam”. Explica o Imã. No Tabaski cada chefe de família sacrifica um carneiro e partilha  carne com os vizinhos.

Durante a ocasião as pessoas aproveitam também para renovar o guarda-roupas e as mulheres trocam alguns utensílios velhos da casa. É momento igualmente para pedir perdão e demonstrar compaixão aos pobres e oprimidos.

Fiéis aumentam

A comunidade islâmica em Cabo Verde cresce a cada ano que passa. Depois de 11 anos no país, Ahmadou Neka Thiam desconhece a estatística dos muçulmanos espalhados pelas ilhas. “Não sou capaz de numerar quantos já somos mas já é um número bastante elevado e, além do mais, muitos jovens cabo-verdianos converter-se”, assegura.

Nesta segunda-feira só no polivalente atrás da Terra Branca estavam reunidos mais de 500 muçulmanos, ao mesmo tempo que outras centenas oriundas d mesquita de Safende, reuniram-se no Largo do estádio da Várzea.

Interrogado se existe alguma divisão entre as mesquitas existentes na Praia, Neka Thiam garante que não. “O que acontece é que somos muitos e não cbemos num único lugar, por isso cada  mesquita celebra em lugares diferentes”, esclarece.

Dados do Censo de 2010 realizado pelo INE (Instituto Nacional de Estatística) contabilizaram mais de 6 mil islâmicos em todo o país e a tendência é aumentar cada vez mais.
NOTA: Cabo Verde é praticamente o último país da costa oeste africana onde o Islã ainda não é maioria. Mas, por ser um país laico, será apenas uma questão de tempo para que mesquitas estejam espalhadas em todas as ilhas. Fontes divulgaram que em meados de 2008 o então ditador líbio Kadhafi propôs ao governo de Cabo Verde o pagamento de toda dívida externa cabo-verdiana em troca da liberação e insentivo à construção de 25 mesquitas. Kadhaki caiu, mas o sonho islâmico continua.

A maior igreja evangélica de Cabo Verde possui pouco mais de 5 mil membros. A mesma está cá a mais de 110 anos. Em 11 anos o Islã já ultrapassou o número de evangélicos em Cabo Verde.
Querido internauta, a que se deve crescimento relâmpago? Provavelmente os fatores abaixo são fator de influência:
1 - Alto investimento em pregação, recrutamento e envio de obreiros por parte das autoridades muçulmanas.
2 - Paixão ferrenha pela causa islâmica por parte de cada muçulmano.
3 - Contribuição fiél para o desenvolvimento da expanção do islã.
4 - Pouco investimento da Igreja Evangélica favorecendo assim o avanço do islã no alcance de novos adeptos.
5 - Divisão e partidarismo entre as igrejas evangélicas.
6 - Poquíssimo investimento da Igreja Evangélica no envio de obreiros para países onde o Islã predomina ou países alvo do islão como é o caso de Cabo Verde.
Aqui em Cbo Verde ainda temos a liberdade para pregar livremente. Talvez este trunfo não esteja sendo bem aproveitado pela igreja nacional. Mas, até quando haverá liberdade religiosa nesta nação?
Orem por Cabo Verde.
Pr. William